sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Ciência Sem Fronteiras de bolsas para o exterior

Cotas nas bolsas do exterior serão decididas pelas universidades

As bolsas de estudo em universidades internacionais que passarão a ser oferecidos através do programa Ciência sem Fronteiras poderão ter cotas. O Ministério da Ciência e Tecnologia afirmou que as “medidas de ação afirmativa” ficaram sob critério das universidades.

A base do programa original não prevê nenhum tipo de cota social ou éticas (leia-se étnicas?) . Nesta quinta-feira (18 de agosto 2011), o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glauces Oliva, disse que as universidades estão sendo encorajadas a incluir as cotas para a seleção dos estudantes. Na quarta-feira (17 de agosto 2011), foram lançadas as 2.000 primeiras vagas de graduação no exterior.

“Compete às universidades fazer processo seletivo interno entre os elegíveis, privilegiando o mérito e o desempenho — que são o cerne do programa. Cotas poderão ser incluídas no critério de seleção. Não estabelecemos normas a priori porque o perfil das universidades varia”, explicou Oliva.

No dia do lançamento, os grupos que defende o sistema de cotas criticaram a falta de menção as ações afirmativas. “Haverá seleção social oposta às políticas sociais do governo. O que é uma exclusão em um programa que deveria dar conta de inclusão”, afirmou o ex-reitor da Universidade Federal da Bahia, Naomar Almeida Filho.

Extraído de NoticiasBR

Em princípio, o MCTI distribuirá duas mil bolsas em todo o Brasil, a partir de, no máximo, março de 2012, com duração mínima de seis meses a um ano de vigência. As universidades contempladas deverão fazer a seleção interna dos bolsistas até, no máximo, 5 de fevereiro do próximo ano.

Fonte Maringa oDiario.com

Ministro lança 2 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras

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A apresentação do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante


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